Uma mãe, Serafina Mercedes, expressou seu dor após a morte do filho, agravada pelas dificuldades enfrentadas em Angola devido a problemas estruturais e sociais.
No relato, ela menciona como o país parou completamente, impossibilitando até o funcionamento da máquina de oxigênio necessária para a sobrevivência de seu filho.
Comovida, ela descreve como todos foram obrigados a andar a pé, já que os carros estavam parados, e lamenta que sua tentativa de oferecer o melhor para o
Serafina revela seu pressentimento sobre uma tragédia, mas lamenta não ter sido morta pela família ou pelos médicos, embora reconheça que estes não são perigosos pelo congestionamento e caos.
Para ela, o sofrimento resulta de uma tentativa de aparentar normalidade num país onde o povo, apesar de essencial, é frequentemente desvalorizado
Com um tom de desespero e resignação, ela pede perdão ao filho por não conseguir transferi-lo para cuidados intensivos e compartilha a fé e as orações da avó da criança, embora o pai não tenha demonstrado o mesmo envolvimento. Serafina finaliza afirmando que nem mesmo dinheiro pode trazer de volta o filho, a quem chama de sua "benção" e "grande amor". Em meio à escuridão emocional, ela agradece a Angola pelo amor demonstrado
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